Os grandes jornais, independente da sua função
social representado pela sua cor (branco ou marrom), tem noticiado que nos
países endividados da Europa os governos a revelia da vontade das suas
populações tem promovido a venda de empresas estatais nos vários setores da
economia.
Aqui o governo brasileiro nos tempos de
FHC entregou tudo, por preços aviltantes e mais foi o vendedor e o financiador
da compra, ou seja: VENDIA E ENTREGAVA AOS COMPRADORES ENORMES QUANTIAS EM
CREDITO DO BNDES a juros de no máximo seis por cento ao ano, enquanto o pais
tomava emprestado pagando juros de mais de quarenta.
Nestas transações foi entregue a
iniciativa privada empresas como a Vale do Rio Doce pela importância, cujo lucro
no primeiro semestre pós venda foi superior ao preço desta. Estou
falando de lucro líquido após pagamento de vantagens aos diretores e o pagamento do
imposto de renda. Um verdadeiro assalto a poupança nacional.
Não venderam o Banco do Brasil, a Caixa
Econômica Federal e a Petrobras porque houve reações de importantes setores
nacionais, mas, repita-se, mudaram a composição acionária e o dito mercado é
dono de significativas parcelas destas instituições auferindo lucros tanto na
alta como na baixa e recebem dividendos astronômicos para não falar em cifras.
Aqui o Banco Mundial e o FMI, davam as
cartas na economia, davam ordens ao nosso Banco Central que cumpriam as metas
ordeiramente.
O remédio esta sendo aplicado na Europa
pelo Banco Central Europeu, que pertence a iniciativa privada e o FMI,
colocando a população em verdadeiro terror pela ausência de empregos e de
salários e a solução é vender ativos públicos para pagar a dívida.
A verdade é que o “escudo vermelho”
família que detém o controle do sistema financeiro mundial, que financia armas
para a guerrilha e para os governos, portanto promove a guerra (isto apenas
para ilustrar) que não dá nenhuma importância ao genocídio causado pela fome
nos países pobres dos continentes africano, asiático e americano, para eles o
que interessa e ter o controle do mundo. O suicídio de jovens e idosos na
Europa como ocorre agora é argumento para dizer que todos tem que fazer
sacrifícios e que todos tem que ser fortes para superar a crise.
Na America Latina, a solução dos
governantes foi direcionar a economia dos seus países para o bem das camadas
mais pobres. Brasil, Venezuela e Bolívia tem receita comum, e a grande maioria
da população já não passa fome e aos poucos vão tendo acesso a parcela
significativa da riqueza produzida.
Aqui os jornais de grande circulação
fazem criticas as democracias Venezuelana e Boliviana, para dizer ao povo
brasileiro que o único culpado por um possível fracasso e da esquerda liderada
pelo partido do governo, principalmente agora que os juros pagos pelo estado
estão alcançaram os menores índices de todos os tempos.
A família “escudo vermelho” mexe
seus tendões, financia jornalões e estes como títeres mandam a população as
favas e as manipulam com informações falsas de toda ordem.
Penso que não resta alternativas a
população européia a não ser um forte movimento de oposição a estas decisões
exigindo que os governos governem a favor de suas nações e voltem-se para o bem
estar dos povos.
Não interessa a ninguém a falência da
Europa e ou de qualquer outro continente o mundo globalizado será
penalizado.
É necessário espantar o gato que esta
no telhado, ou ele não nos dará repouso, com seu barulho infernal, levando-nos
ao desespero.
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